Como esporte, o futebol tem sofrido muitas mudanças nos últimos anos, principalmente em função das exigências físicas cada vez maiores, o que obriga os atletas a trabalharem perto de seus limites máximos de exaustão, com maior predisposição às lesões.
Por ser um esporte de contato, não é raro que uma partida termine sem algum jogador lesionado, seja a lesão de baixo ou alto impacto.
Um trabalho realizado pela Unifesp diagnosticou que as principais lesões do futebol são:
🔹Lesões por choque entre jogadores (as chamadas contusões): 24,1%
🔹Lesões musculares: 39,2%
🔹 Torções: 17,9%
🔹Tendinites: 13,4%
🔹Outras: 5,4%
Outra constatação da pesquisa foi de que 72,2% das lesões do futebol ocorrem em membros inferiores, com a coxa sendo o local de maior impacto (34,5% dos casos).
No futebol, as lesões musculares são muito comuns nas coxas e pernas, seguidas de entorses no tornozelo e joelho. Por fim, existem as lesões por sobrecarga e exaustão da musculatura, seja por excesso de treino ou competições de alto nível sem o descanso adequado.
É muito comum também que os jogadores sofram de tendinites no joelho e tornozelo, com dores concentradas no tendão de Aquiles e no patelar.
Estas lesões do futebol acontecem tanto em jogadores profissionais como em amadores. Por isso, é muito importante ter um acompanhamento médico para medidas preventivas, sempre que possível.
Em alguns casos, apenas reabilitação e fortalecimento da musculatura e descanso adequado já são suficientes para evitar novas lesões. Porém, em algumas vezes ocorrem lesões maiores e, até mesmo, fraturas, e nestes casos o acompanhamento médico é obrigatório para o correto tratamento e também para que os movimentos sejam recuperados.⚽️🥅😀👍
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